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Quinta do Vale Meao Tinto 2000

Muito concentrado na cor, grande profundidade no nariz, complexo, com muitas nuances aromáticas, é um vinho equilibrado, nenhum aroma se sobrepõe a outro. Estagiou em barricas de carvalho francês. Vibrante e de grande elegância, apresenta uma excelente integração da madeira e surpreende pela grande variedade de sabores. Final de boca muito longo

389,50 €
IVA a 13% incluído

Ref. Vmea2000


EAN
5607425200012

Capacidade
0,75l

Teor d'alcool
14º

Produtor
Quinta do Vale Meao

Pais de origem
Portugal

Região
Douro

Tipo de produto
Vinho de Mesa Tinto

Saúde
Contém Sulfites

Castas
Touriga Nacional, Touriga Franca

Descrição

Vinificação : Provém de uma apertada seleção das uvas produzidas nas vinhas mais antigas da Quinta, com idades superior a 35 anos: Vale Grande, Cabeço das Pulgas, Casa das Máquinas, Três Encostas e Poente da Viola. 

Resulta da combinação de varias castas, em que habitualmente a Touriga Nacional e Touriga França representam 90% e a Tinta Barroca, Tinta Roriz e Tinto Cão os restantes 10%. As uvas de cada casta são colhidas e vinificadas separadamente. Depois de serem esmagadas e desengaçadas para lagares de granito, são a pisadas a pé. Posteriormente são transferidas para cubas onde se processa a fermentação durante oito dias. 

Após a fermentação alcoólica uma parte dos vinhos fazem a fermentação maloláctica em barricas. O estágio processa-se durante 16 a 18 meses em 50% barricas novas e 50% usadas.

Sugestão Gastronómica: Este vinho acompanha finamente carnes vermelhas, rosbife e grelhados.

Informação Complementar

Produtor | Quinta do Vale Meão:  Em 1877 D. Antónia Adelaide Ferreira, já proprietária do maior património agrícola do Douro, comprou em hasta pública 300 hectares de terra virgem à câmara de VN de Foz Côa. O seu sonho era de construir a partir do nada uma exploração modelo, concretizando nela toda a vasta experiência acumulada ao longo da sua vida de empresária duriense.

Este projecto ambicioso foi totalmente levado a cabo entre 1887 e 1895. Foi a última e mais significativa realização daquela Senhora, que no entanto pouco dela gozou, pois morreu em 1896.

Desde então a quinta manteve-se sempre na posse dos seus descendentes. A partir dos anos 70 o seu trineto Francisco Javier de Olazabal assumiu a sua gestão e iniciou um longo processo de aquisição de partes indivisas dos seus familiares e comproprietários, e em 1994 tornou-se juntamente com seus filhos, único proprietário da Quinta. Até então as uvas da Quinta eram vendidas á empresa AA Ferreira S. A., fundada pelos descendentes de D. Antónia, e estavam na base de alguns dos seus melhores vinhos. Essa ligação continuou até 1998, ano em que Francisco Javier de Olazabal decidiu renunciar ao cargo de presidente de A. A., Ferreira S.A. para se dedicar juntamente com seu filho enólogo Francisco de Olazabal y Nicolau de Almeida, à produção, envelhecimento e comercialização dos vinhos da quinta, através da criação da sociedade F. Olazabal & Filhos, Lda.