+351 253 818 115
                                chamada para a rede fixa nacional

Vinha Grande Branco 2021

Cor pálida brilhante com nuances citrinas. Aroma intenso e de boa complexidade, com notas de frutos brancos, florais, citrinos e com uma madeira discreta e bem integrada. Na boca tem um bom volume, uma acidez viva refrescante e bem integrada, sobressaem os frutos brancos, ligeiras notas arbustivas e um final longo e elegante.

11,95 €
IVA a 13% incluído
Nota: este produto deverá ser encomendado em quantidades múltiplas de 3, ou seja 3, 6, 9, 12, etc...

Ref. 2974


EAN
5601012000467

Capacidade
0,75l

Teor d'alcool
13º

Produtor
Casa Ferreirinha, Sogrape

Pais de origem
Portugal

Região
Douro

Tipo de produto
Vinho de Mesa Branco

Saúde
Contém Sulfites

Castas
Viosinho, Arinto, Rabigato, Gouveio, Códega

Descrição

Vinificação : Uvas de castas selecionadas provenientes da Quinta do Sairrão. Nesta quinta, as variedades de uvas

brancas estão plantadas a elevada altitude, onde as temperaturas são mais amenas, obtendo-se assim

desta forma uvas com a maturação e acidez desejada. Após suave desengace, as uvas são submetidas

a uma maceração pelicular e depois prensadas. Após uma decantação a baixa temperatura, segue-se a

fermentação alcoólica em cubas de inox e barricas de carvalho francês, a temperatura controlada entre

os 14ºC-18ºC.

Informação Complementar

Produtor | A Sogrape Vinhos : é uma empresa de cariz familiar e forte vocação internacional, focada na produção de vinhos de qualidade, na inovação e no desenvolvimento de marcas portuguesas, a partir de mais de 830 hectares de vinha detidos em Portugal.

A Sogrape Vinhos nasceu da vontade e ousadia de um grupo de amigos que, no difícil ambiente económico e político de 1942, decidiram apostar forte no talento de um homem visionário para criar e desenvolver uma empresa de vinhos diferente, inovadora, capaz de divulgar e impor os vinhos portugueses nos mercados internacionais.

Foram a visão, o caráter e a personalidade vincada de Fernando van Zeller Guedes que traçaram o rumo ganhador para um projeto que muitos consideravam à partida condenado ao malogro. Da capacidade de ver primeiro e de ver mais longe evidenciada pelo fundador da Sogrape resultou a criação da primeira marca portuguesa de vinhos global – Mateus Rosé –, cujo retumbante sucesso comercial em mais de 120 países serviu de impulso decisivo para o crescimento e afirmação de liderança que a Empresa hoje justamente reclama.

A abertura à inovação e a ambição de fazer diferente – aliadas ao respeito pela tradição e pelos valores da ética e da responsabilidade – marcaram a génese de uma organização que tem sabido preservar a visão do fundador e adaptá-la à inevitável mudança dos tempos

Liderada hoje pela terceira geração da família fundadora, a Sogrape Vinhos cumpre, cada vez mais fielmente, o objetivo assumido desde a primeira hora: dar a conhecer ao mundo os vinhos portugueses de qualidade, com uma aposta forte em marcas de volume capazes de satisfazer as necessidades dos distintos segmentos do mercado.

Dos tempos pioneiros da compra de pipas de vinhos aos pequenos produtores do Douro para serem tratados e engarrafados numa adega alugada em Vila Real, a Sogrape soube crescer, de forma sustentada, com um permanente investimento na valorização do seu património e capital humano, detendo hoje mais de 830 hectares de área de vinha nas principais regiões vitivinícolas portuguesas.

A verdadeira dimensão da Sogrape dos nossos dias exprime-se, de forma eloquente, na amplitude e no peso do seu portefólio, onde desde logo sobressaem as duas grandes marcas de vinhos portugueses no mundo – Mateus Rosé e Sandeman –, para além dos prestigiados Vinhos do Porto Ferreira e Offley, a que se juntam marcas especialistas de renome representativas das principais denominações de origem – a começar pelo mais celebrado vinho português, Barca Velha, orgulho da Casa Ferreirinha (Douro), e a continuar nos elegantes néctares da Quinta dois Carvalhais (Dão), nos vibrantes Herdade do Peso (Alentejo), nos frescos Vinhos Verdes Quinta de Azevedo e Gazela, no multi-regional Grão Vasco, isto só para citar os mais renomados.

Contar a história da Sogrape é pois, acima de tudo, revisitar o percurso de desenvolvimento de um projeto desenhado por um homem visionário e que os seus sucessores souberam prosseguir com rigor e competência, no total respeito pelos valores herdados. É sublinhar, afinal, as realizações de uma vasta equipa que não esconde o orgulho pela obra feita nem a ambição de continuar a fazer mais e melhor.