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Vinha da Urze Rosé 2021

Cor é um vermelho bastante profundo, e o nariz frutado e com aroma de frutas de verão também tem uma pitada de algo agradavelmente herbal. No paladar, este é um rosé com uma estrutura bastante séria: há uma espinha dorsal de tanino, bem como uma suculenta acidez de limão, embora a groselha tensa e a fruta rasberry sejam claras e concentradas no palato médio.

5,95 €
IVA a 13% incluído
Nota: este produto deverá ser encomendado em quantidades múltiplas de 6, ou seja 6, 12, 18, 24, etc...

Ref. URZR157505


EAN
5606710546132

Capacidade
0,75l

Teor d'alcool
12,5º

Produtor
Casa Agrícola Roboredo Madeira

Pais de origem
Portugal

Região
Douro

Tipo de produto
Vinho de Mesa Rosé

Saúde
Contém Sulfites

Castas
Touriga Franca,Tinta Roriz

Descrição

Sugestão Gastronómica: Excelente com carnes magras grelhadas, massas, pizzas e ideal com aperitivos. Também vai bem com tapas, sushi, risoto e peixe altamente temperado.

 

Informação Complementar

Produtor | Quinta da Urze: Nas arribas da Ribeira de Aguiar, em frente dos penhascos onde, se situa uma antiga pedreira romana e ainda hoje faz ninho a águia real, situa-se esta quinta, sede da exploração agrícola que engloba propriedades próximas, com um total de 190 hectares, todas em solos xistosos com características semelhantes.

As vinhas encontram-se a uma altitude média de 320 m e a sua exposição a nascente abriga-as dos excessos climáticos da região, permitindo a produção de uvas que dão origem a vinhos aromáticos e elegantes. Na totalidade são cerca de 14 ha das castas Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz, Tinta Barroca, Tinta Amarela e ainda um pequeno campo de clones seleccionados das mais famosas castas internacionais.

Os olivais são de variedades Madural e Negrinha autóctones da região, quase todos centenários, perfazendo uma área de 107 ha.

Nas antigas casas da Quinta da Urze, de meados do Séc. XIX, encontra-se uma das antigas adegas da CARM, com os seus lagares em granito com cerca de 40.000 Kgs de capacidade de fermentação.

Os mostos eram conduzidos por gravidade, em canais rasgados na pedra, para os velhos tonéis onde era feita a aguardentação, em armazém baixo dos lagares. Estes lagares não são usados há já duas décadas, os difíceis acessos e isolamento tornaram a adega inoperacional a nível logístico.