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Vinha da Urze Reserva Tinto 2018

O vinho tem cor rubi escura, fechado. O nariz é dominado por frutas pretas e vermelhas e acompanhado de madeira. Ainda é percebido pimenta vegetal e preta. É um vinho de aromas envolvente e evoluído. Na boca é um vinho seco, pouco encorpado, mas com alguma concentração. Possui taninos macios e baixa acidez. O acabamento é de comprimento médio, aumento de planta e acidez.

10,70 €
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Ref. URZT117503


EAN
5606710562118

Capacidade
0,75l

Teor d'alcool
13,5º

Produtor
Casa Agrícola Roboredo Madeira

Pais de origem
Portugal

Região
Douro

Tipo de produto
Vinho de Mesa Tinto

Saúde
Contém Sulfites

Castas
Tinta Roriz,Touriga Franca,Touriga Nacional

Descrição

Vinificação: Estágio de 12 meses em barricas de carvalho francês e americano.

Informação Complementar

Produtor | Quinta da Urze: Nas arribas da Ribeira de Aguiar, em frente dos penhascos onde, se situa uma antiga pedreira romana e ainda hoje faz ninho a águia real, situa-se esta quinta, sede da exploração agrícola que engloba propriedades próximas, com um total de 190 hectares, todas em solos xistosos com características semelhantes.

As vinhas encontram-se a uma altitude média de 320 m e a sua exposição a nascente abriga-as dos excessos climáticos da região, permitindo a produção de uvas que dão origem a vinhos aromáticos e elegantes. Na totalidade são cerca de 14 ha das castas Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz, Tinta Barroca, Tinta Amarela e ainda um pequeno campo de clones seleccionados das mais famosas castas internacionais.

Os olivais são de variedades Madural e Negrinha autóctones da região, quase todos centenários, perfazendo uma área de 107 ha.

Nas antigas casas da Quinta da Urze, de meados do Séc. XIX, encontra-se uma das antigas adegas da CARM, com os seus lagares em granito com cerca de 40.000 Kgs de capacidade de fermentação.

Os mostos eram conduzidos por gravidade, em canais rasgados na pedra, para os velhos tonéis onde era feita a aguardentação, em armazém baixo dos lagares. Estes lagares não são usados há já duas décadas, os difíceis acessos e isolamento tornaram a adega inoperacional a nível logístico.