Cor: cítrico, ligeiramente castanho-avermelhado Aroma: Tropical com notas de ananás. Sabor: Redondo, cheio de fruta fresca, elegante e persistente.
Foco principal na qualidade das uvas. Produção integrada com vários desbastes selectivos para reduzir o rendimento até 4.000 kg/ha. Colheita manual. Prensagem dos bagos, castas limpas e separadas, seguida da decantação do mosto. Fermentação com leveduras próprias e temperatura controlada durante um longo período. Aplicação mínima de sulfitos. Engarrafamento e estágio do vinho na garrafa no estado.
Thomas Reynolds, marinheiro e comerciante inglês, chega a Portugal em 1820, atraído pelo negócio do vinho e tem dois filhos, Thomas e Robert. É a partir do Porto que abastece o seu armazém comercial em Londres com produtos ibéricos. Em 1838, introduzem-se na indústria corticeira em Espanha, expandindo-se até Portugal acabando por se fixar em Estremoz. Após a família ter partido para a Nova Zelândia Robert fica em Estremoz à frente dos negócios, que rapidamente desenvolve com a aquisição de novas terras e a produção de vinhos de qualidade, atividade esta que exercia com particular empenho e paixão. O Alentejo converte-se no berço definitivo dos Reynolds de Portugal e de Robert, o patriarca da família. Desse berço procedem o filho primogénito de Robert, Robert Rafael e, deste, Carlos. Carlos tem uma primeira filha chamada Gloria, Gloria Reynolds. Em sua honra, e de todos os seus antepassados que viveram no Alentejo, Julian, filho de Gloria, produz um vinho de qualidade, que leva o nome da sua mãe – Gloria Reynolds.