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Quanta Terra Grande Reserva Branco 2021

Palha claro. Nariz altivo. Primeiro, as notas de barrica, tosta e alguns aromas lácteos. Depois, as ervas aromáticas, lemongrass e fruta madura. Estruturado, com peso evidente, notas fumadas, tosta, citrinos e acidez a acompanhar toda a prova. um branco de inverno.

23,50 €
IVA a 13% incluído

Ref. QUAB137501


EAN
5605686201717

Capacidade
0,75l

Teor d'alcool
13º

Produtor
Quanta Terra

Pais de origem
Portugal

Região
Douro

Tipo de produto
Vinho de Mesa Branco

Saúde
Contém Sulfites

Castas
Vinificação :Uvas provenientes do planalto de Alijó, onde o solo é granítico, a vindimada foi feita manualmente e estagiaram cerca de 12 meses em barrricas de 500 litros de carvalho francês.

Descrição

Vinificação :Uvas provenientes do planalto de Alijó, onde o solo é granítico, a vindimada foi feita manualmente e estagiaram cerca de 12 meses em barrricas de 500 litros de carvalho francês.

Sugestão Gastronómica: Para vinhos com a frescura, acidez e aromas próprios, associados ao estágio em barricas, nada melhor do que peixes gordo como salmão fumado e bacalhau nas suas 1001 maneiras. Para os fãs da cozinha internacional, acompanhe o seu vinho de eleição com um belo risotto.

Informação Complementar

Produtor | Quanta Terra: É no início dos anos 80 do século passado que se inicia a história das Caves Transmontanas. João Carvalho Maia, um apaixonado produtor de vinhos da região do Douro, viajou até à longínqua Napa Valley para melhor se inteirar dos métodos de produção usados nesta histórica região vinícola dos Estados Unidos. Durante a visita, trabalhou nas vindimas da Schramsberg Vineyards, empresa que construiu a partir de Napa Valley uma ampla estrutura dedicada à criação e desenvolvimento de vinhos espumantes de qualidade, de acordo com a mais rigorosa tradição da região de Champagne. Terminadas as vindimas, o produtor duriense convidou o proprietário Jack Davies, a visitar Portugal para conhecer as potencialidades da região do Douro, de forma a trocar experiências que se viriam a tornar enriquecedoras. Jack Davies passou férias no majestoso cenário de vinhas e vinhedos transmontanos e no imediato percebeu que no Douroexistiam condições propícias à produção de vinho para lá do tradicional Porto. Voltou no ano seguinte, já acompanhado pelos técnicos da sua empresa para realizar micro-vinificações e escolher, de entre três regiões produtoras de vinho (Vinhos Verdes, Bairrada e Douro), qual seria a mais indicada para a criação e desenvolvimento de vinhos espumantes de qualidade a partir das suas castas tradicionais. Durante mais de três anos foram repetidos vários procedimentos técnicos, até que foi encontrada a zona ideal para a produção de espumante: a escolha recaiu em Cimo Corgo, no Douro, uma zona com uma altitude superior a 550 metros. Deste modo, em Junho de 1989 nascem as Caves Transmontanas.