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Borba Rotulo de Cortiça Reserva Tinto 2020

Aspeto Limpido e cor rubi defenida com nuances vermelhas. Aroma fino e elegante, sugerindo frutos pretos, compota e chocolate branco. Sabor macio, com ligeira adstringência, equilibrado, notando-se um frutado maduro, com taninos suaves mas estruturados, e uma elegancia no final de prova.

11,95 €
IVA a 13% incluído

Ref. 2549


EAN
5602154002920

Capacidade
0,75l

Teor d'alcool
13,5º

Produtor
Adega de Borba

Pais de origem
Portugal

Região
Alentejo

Tipo de produto
Vinho de Mesa Tinto

Saúde
Contém Sulfites

Castas
Trincadeira, Alicante Bouschet, Aragonez e Castelão

Descrição

Com uvas das castas mais típicas do Alentejo, produzidas na sub-região de Borba, se elaborou o vinho Rótulo Cortiça, um ver dadeiro ex-libris da Adega de Borba. Pr ovenientes de vinhas velhas, as uvas tiv eram um rig or oso contro-lo na evolução da maturação, tendo sido vindimadas em pequenas quanti-dades. Na Adega, a pós o desengace e esmagamento suave da uva, iniciou-se a f ermentação alcoólica que se prolongou por cerca de 10-15 dias com a temperatura controlada a 24ºC, para maior extração dos aromas e sabores frutados da uva. Para aumentar a complexidade polifenólica, os taninos e a estrutura do vinho, este permaneceu em cuba num processo de maceração pós-fermentativa. A fermentação malolática ocorreu posteriormente em recipientes de inox. Para enaltecer e elevar as suas características organoléticas, o vinho estagiou 12 meses em barricas de 3.º e 4.º ano, de estágio de 6 meses em garrafa em cave.

Informação Complementar

Produtor |  Adega de Borba: No dia 24 de Abril, o Conselho da Associação Agrícola de Borba convidou um grupo de produtores de vinho para se reunirem e discutirem a possibilidade de criar a Adega de Borba. No dia 30 de abril de 1955 entrou em vigor o primeiro Conselho da Cooperativa Adega de Borba.

Fundada em 1955, a Adega de Borba foi a primeira de uma série de vinícolas instaladas na região do Alentejo, promovidas e ajudadas pela Junta Nacional do Vinho, uma organização pública que controlava e supervisionava a produção de vinho em Portugal numa época em que o vinho a produção não teve muito peso na economia da região. De facto, se não fosse esta promoção levada a cabo por uma organização estatal que permitisse a criação de uma organização comercial e produtiva para os vinhos do Alentejo, a cultura da vinha teria desaparecido desta região, uma vez que todos os incentivos eram então atribuídos. à produção de cereais. O Alentejo como “celeiro” de Portugal era uma ideia que já estava implementada na mente das pessoas naquela época.